03/07
Viviane
Petroli
Valor
cobrado por tonelada transportada já saltou de R$ 80 para R$ 95, segundo
sindicato
O valor do frete em Mato Grosso deve subir 40% em 30 dias. A previsão é da Associação dos Transportadores de Carga do Mato Grosso (ATC), que revela ainda que nos últimos dias o preço do transporte teve alta de 15%, saltando de R$ 80 para R$ 95 por tonelada no trecho base de Sorriso a Alto Araguaia. A expectativa é que na próxima semana chegue aos patamares de R$ 110/t no trecho base. Segundo o setor, a alta deve-se as mudanças na legislação dos motoristas e colheita do milho e algodão. Apesar dos incrementos transportadores salientam que mudança nas legislações trarão prejuízos até adequação com aumento do efetivo de motoristas e redução de 30% na produção com alteração do tempo de rodagem.
O valor do frete em Mato Grosso deve subir 40% em 30 dias. A previsão é da Associação dos Transportadores de Carga do Mato Grosso (ATC), que revela ainda que nos últimos dias o preço do transporte teve alta de 15%, saltando de R$ 80 para R$ 95 por tonelada no trecho base de Sorriso a Alto Araguaia. A expectativa é que na próxima semana chegue aos patamares de R$ 110/t no trecho base. Segundo o setor, a alta deve-se as mudanças na legislação dos motoristas e colheita do milho e algodão. Apesar dos incrementos transportadores salientam que mudança nas legislações trarão prejuízos até adequação com aumento do efetivo de motoristas e redução de 30% na produção com alteração do tempo de rodagem.
De
acordo com o diretor da ATC, Dirceu Capeleto, somente a regularização da
profissão de motorista, por meio da Lei 12.619, deve elevar em 30% o preço do
frete. “Dentro de 30 dias deve aumentar em 40% devido a lei e a colheita”,
comenta.
Apesar
dos bons louros proporcionados pela lei, Capeleto frisa que em um primeiro
momento o setor de transporte de cargas terá prejuízos até adequar-se às novas
exigências. “Na verdade já estamos no vermelho, pois os gastos com motorista
aumentaram 7% sobre o faturamento, pois o setor teve de contratar mais para
atender a demanda. Além disso, deveremos ter uma queda de 30% na produção dos
veículos, porque com as exigências rodará menos. Contudo, as coisas devem
melhorar em médio e longo prazo, a partir do momento em que nos adequarmos à
nova legislação. Para que consigamos uma boa rentabilidade novamente é preciso
essa adequação”, diz o diretor da ATC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário