Colheita de milho chega à fase final em Mato Grosso, diz Céleres
14/08
SÃO PAULO - A colheita do milho de
segunda safra está próxima de ser encerrada em Mato Grosso, principal produtor
no Brasil, segundo levantamento semanal divulgado nessa segunda-feira (13) pela
consultoria Céleres.
Os trabalhos de campo atingiram 95 por cento da área cultivada, um avanço de 6 pontos percentuais ante o levantamento da semana anterior.
No país, a colheita já foi realizada em 69 por cento da área, evolução de 8,7 pontos percentuais em uma semana.
"Os trabalhos atuais estão 10,1 pontos percentuais à frente quando comparados com os trabalhos na mesma época da safra passada, quando 59 por cento já haviam sido colhidos", disse o relatório da consultoria.
No Paraná, outro Estado com grande volume de produção na chamada "safrinha", a colheita já foi concluída em metade da área plantada, com grande avanço na última semana.
"Depois das chuvas que atrapalharam o desenvolvimento normal da colheita, o tempo seco tem motivado os produtores paranaenses a acelerar o passo", disse a Céleres.
Com o tempo favorável nas principais regiões produtoras, o Brasil está colhendo um recorde de milho na segunda safra.
A dedicação dos produtores à colheita tem atrapalhado os negócios com milho, segundo a consultoria.
"O mercado doméstico de milho apresentou-se como morno na semana passada, estando os produtores focados na colheita e os compradores pressionando os preços e oferecendo valores abaixo dos pedidos pelos vendedores, levando algumas praças a apresentarem quedas ou estabilidade", disse a Céleres.
EXPORTAÇÕES
O volume recorde de milho exportado em julho começa a sinalizar que o país poderá terminar o ano com vendas de 14 milhões de tonelada, disse a Céleres.
"Os relatórios de acompanhamento da movimentação marítima nos principais portos brasileiros apontam que em agosto de 2012 a possibilidade de serem embarcadas mais de 2 milhões de toneladas é grande", disse a consultoria.
No entanto, problemas logísticos, como a falta de caminhões e a morosidade no processo de transbordo em portos secos em Mato Grosso e a falta de vagões no Paraná, podem interferir no bom desenvolvimento das exportações, alertou a empresa.
(Por Gustavo Bonato)
Os trabalhos de campo atingiram 95 por cento da área cultivada, um avanço de 6 pontos percentuais ante o levantamento da semana anterior.
No país, a colheita já foi realizada em 69 por cento da área, evolução de 8,7 pontos percentuais em uma semana.
"Os trabalhos atuais estão 10,1 pontos percentuais à frente quando comparados com os trabalhos na mesma época da safra passada, quando 59 por cento já haviam sido colhidos", disse o relatório da consultoria.
No Paraná, outro Estado com grande volume de produção na chamada "safrinha", a colheita já foi concluída em metade da área plantada, com grande avanço na última semana.
"Depois das chuvas que atrapalharam o desenvolvimento normal da colheita, o tempo seco tem motivado os produtores paranaenses a acelerar o passo", disse a Céleres.
Com o tempo favorável nas principais regiões produtoras, o Brasil está colhendo um recorde de milho na segunda safra.
A dedicação dos produtores à colheita tem atrapalhado os negócios com milho, segundo a consultoria.
"O mercado doméstico de milho apresentou-se como morno na semana passada, estando os produtores focados na colheita e os compradores pressionando os preços e oferecendo valores abaixo dos pedidos pelos vendedores, levando algumas praças a apresentarem quedas ou estabilidade", disse a Céleres.
EXPORTAÇÕES
O volume recorde de milho exportado em julho começa a sinalizar que o país poderá terminar o ano com vendas de 14 milhões de tonelada, disse a Céleres.
"Os relatórios de acompanhamento da movimentação marítima nos principais portos brasileiros apontam que em agosto de 2012 a possibilidade de serem embarcadas mais de 2 milhões de toneladas é grande", disse a consultoria.
No entanto, problemas logísticos, como a falta de caminhões e a morosidade no processo de transbordo em portos secos em Mato Grosso e a falta de vagões no Paraná, podem interferir no bom desenvolvimento das exportações, alertou a empresa.
(Por Gustavo Bonato)
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