COTAÇÕES AGRÍCOLAS
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
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Jornal diz que ocorrência de lagarta pode ser bioterrorismo
Jornal diz que ocorrência de lagarta pode ser
bioterrorismo
Informações divulgadas neste domingo
pelo jornal A Tarde, de Salvador (BA) afirmam que o ataque da lagarta Helicoverpa Armigera
que atinge plantações de algodão e soja em nove municípios do Oeste baiano e
outros quatro estado pode ser resultado de bioterrorismo.
Ainda, de acordo com a publicação, foi
o secretário estadual da Agricultura (Seagri), o engenheiro agrônomo Eduardo Salles que
teria dito, por meio de nota, que a Polícia Federal (PF) e a Agência Brasileira
de Inteligência (Abin) investigam sua suspeita.
A praga já causou prejuízo de mais de
R$ 1 bilhão e compromete
228 mil hectares de algodão apenas na Bahia. Também há registro
do problema no Paraná, Goiás, Piauí e Mato Grosso. O secretário diz que há
risco do problema atingir outras regiões do Brasil. A praga quarentenária A1
não existia no país.
O secretário se reuniu com promotores
do Ministérios Públicos
do Estado (MPE) e do Trabalho (MPT), com o diretor geral e do
diretor de Defesa Vegetal da Adab, Paulo Emílio Torres e Armando Sá; produtores
e secretários de Agricultura, de Saúde e do Meio Ambiente dos municípios de
Barreiras, São Desidério, Luís Eduardo Magalhães, Baianópolis, Formosa do Rio
Preto, Riachão das Neves, Correntina, Jaborandi e Cocos. Eles discutiram as
regras para aplicação do produto agroquímico Benzoato de Amamectina, que já foi
usado em outros países no combate à lagarta Helicoverpa.
A previsão é que o produto chegue ao
município de Luís Eduardo Magalhães, onde vai ficar armazenado, na
quarta-feira, 15. Inicialmente, será utilizado em 10 propriedades em fase de
teste. Após análise do efeito, o material será usado todos as lavouras
atingidas pela praga.
Governo cria regras para controle da lagarta helicoverpa
Governo cria regras para controle da lagarta helicoverpa
Praga causou prejuízos estimados em mais de R$ 1 bi para produtores baianos de algodão
O governo também está autorizando a importação de agrotóxicos para
combater a lagarta
A Secretaria de Defesa Agropecuária do
Ministério da Agricultura publicou, nesta segunda-feira, no Diário Oficial da
União (DOU), Instrução
Normativa (IN 12) que define regras para prevenção, contenção,
controle e erradicação da lagarta
helicoverpa armigera,
em função da emergência
fitossanitária declarada pelo governo federal para conter a
praga, que nesta safra provocou sérios prejuízos
aos produtores de algodão no oeste de Bahia, estimados em mais
de R$ 1 bilhão.
Segundo a IN 12, para evitar o avanço da lagarta na próxima safra os órgãos estaduais e distritais de Defesa Agropecuária deverão adotar medidas como o uso de cultivares que restrinjam ou eliminem as populações da praga; épocas de plantio e restrição de cultivos subsequentes; e vazio sanitário para deixar a terra sem cultivo com períodos livres de hospedeiros.
A instrução normativa também recomenda o uso de controle biológico e de armadilhas, iscas ou outros métodos de controle físico; adoção do manejo integrado de pragas emergencial; a liberação "inundativa" (inimigos naturais criados em laboratórios) de agentes de controle biológico; e adoção práticas culturais, como rotação de culturas, escalonamento de plantio, adoção de áreas de refúgio, destruição de restos culturais e plantas voluntárias e outras.
O Ministério da Agricultura determinou que os órgãos estaduais e distritais de Defesa Agropecuária deverão realizar levantamento fitossanitário visando detectar e delimitar a área de ocorrência da helicoverpa armigera; e no caso da infestação declarar zona interditada, onde serão aplicadas rigorosamente as medidas previstas na IN 12. Os serviços locais de Defesa Agropecuária estabelecerão quais as partes vegetais das plantas que terão trânsito livre para fora da área interditada.
O governo federal também autoriza a
importação e estabelece regras para aplicação e descarte de embalagens de produtos agrotóxicos
registrados em outros países que tenham como ingrediente ativo único a
substância benzoato de emamectina. A medida emergencial já foi adotada nesta
safra. O uso dos produtos deverá ter aprovação prévia dos serviços de Defesa
Agropecuária, que poderão fazer vistorias para confirmar a presença da
helicoverpa armigera.
domingo, 5 de maio de 2013
Calendário de vacinação contra aftosa é alterado
Os estados do Rio
Grande do Norte, Sergipe e Alagoas, além de parte dos municípios de Minas
Gerais e Pernambuco, terão alterações no calendário da primeira etapa de
vacinação contra a febre aftosa, que começou nesta quarta-feira, 1º de maio.
A
informação foi divulgada por meio de nota técnica pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
A vacinação foi adiada
para junho no Rio Grande do Norte e para julho em Sergipe, Alagoas e nos
municípios do Agreste e Sertão de Pernambuco. Em Minas Gerais, o prazo foi
prorrogado para 30 de junho em 120 municípios (nas coordenadorias regionais de
Amenara, Janauba e Montes Claros).
Apesar não haver
alterações no calendário da Bahia, 261 municípios do estado que decretaram
situação de emergência serão acompanhados. Caso necessário, poderá ser adotada
uma nova estratégia com tratamento diferenciado aos produtores que comprovarem
não ter condições de vacinar seus animais.
“A flexibilização
nessas localidades é justificada pela falta de chuvas, que tem comprometido o
abastecimento de água e até mesmo a alimentação dos rebanhos”, explica o
diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Guilherme Marques.
No restante do país, a
programação segue inalterada. Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas
Gerais, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Tocantins e Distrito
Federal começam em maio a vacinação de todo o rebanho de bovinos e bubalinos,
sendo que Amazonas e Pará iniciaram em março o processo de imunização. Já nos
estados do Acre, Espírito Santo, Paraná, Rondônia (onde a campanha começou em
abril) e São Paulo serão vacinados os animais com idade abaixo de 24 meses.
A expectativa do
Ministério da Agricultura é que 166 milhões de cabeças sejam vacinadas nesta
primeira etapa. De acordo com o secretário de Defesa Agropecuária, Ênio
Marques, o sucesso da campanha depende também da participação ativa dos
produtores. “Estamos próximos de reconhecer o Brasil como livre de aftosa com
vacinação, mas para isso é necessário que os produtores também colaborem,
vacinando corretamente o gado e mobilizando os vizinhos para a campanha”.
Fonte: MAPA
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